O Adeus ao Folclórico Lelé da galera!
Nascido em Santa Quitéria MA, chegou ainda jovem na cidade de Pindaré, tinha 94 anos, foi vereador de 1993 a 1997, pai de 10 filhos, Lelé foi casado 3 vezes. Trabalhou 10 anos na Sudene e 25 anos na Companhia de energia elétrica Cemar, de onde segundo contam os moradores da Pitombeira ele dedicava praticamente todo seu salário a ajudar quem o procurava.
Em depoimentos algumas pessoas se reportaram a Lelé como uma pessoa que transmitia sua alegria por onde passava, muitos lembram que quando criança e que chegavam até seu comercio não saiam sem levar os bombons que ele dava a cada uma, gostava de fazer brincadeiras, contava piabas aos mais velhos e fazia estripulias na rua, em fim era um brincalhão...Mas quando o assunto era ajudar que precisava ele encarava com seriedade, muito usou seu trabalho na Cemar para fazer ligações e religações nas residências!
Vários amigos do meio pessoal, político e social expressaram seu pensamento em relação ao cidadão Leônidas da Pitombeira:
O Lelé era uma figura folclórica até no plenário da Câmara, com suas brincadeiras e frases engraçadas e nos comícios ele fazia o povo vibrar com os discursos e gestos engraçados que ele encerrava suas falas...(amigo político)
“Quando se candidatou a primeira vez, ele mandava os jovens irem tirar varas no mato para fazer as suas bandeirolas e os jovens ficavam ansiosos esperando a chegada do caminhão e quando íamos sair para o comício ele subia na frente do caminhão e ia gritando Lelé, Lelé que o povo quer, Lelé, Lelé que o povo quer! (Um Jovem amigo).
Ele era dono de algumas frases que dizia para as moças que encontrava:
“Minha gata das pernas de massa”
“Volta minha morceguinha. Nossa cama ainda está molhada da nossa última noite de amor”
(Com informações da filha, Valéria)
